Empresas inteligentes investem em jovens talentos e deixam concorrência para trás

O mundo dos negócios mudou — e muito. As regras do jogo agora envolvem mais do que bons produtos ou margens de lucro. As empresas que realmente estão se destacando no mercado não são apenas inovadoras em tecnologia ou vendas. Elas são inteligentes porque investem em pessoas, especialmente em jovens talentos, inclusão e responsabilidade social.

E tem um caminho estratégico que muitas dessas empresas já descobriram: estabelecer parceria com uma instituição formadora. Organizações como o Instituto Formar já possuem toda a estrutura necessária para seleção, capacitação e acompanhamento dos jovens. Isso facilita — e muito — a jornada de empresas que desejam iniciar ou fortalecer seus programas de aprendizagem, com impacto social real e resultados sustentáveis.

O resultado? Essas organizações estão criando equipes mais diversas, engajadas, criativas e — o mais importante — preparadas para o futuro.
Quer saber o que elas estão fazendo que tantas outras ainda ignoram? Continue lendo.


A nova vantagem competitiva: pessoas

Por muito tempo, o foco das empresas foi apenas resultado, metas e performance financeira. Mas hoje, as pessoas são o diferencial. E entre elas, os jovens talentos ocupam um lugar estratégico: são adaptáveis, aprendem rápido, trazem inovação e têm senso de propósito.

Segundo o relatório da Deloitte sobre tendências do capital humano, empresas com diversidade geracional e programas de desenvolvimento social são mais resilientes, criativas e com melhor performance a longo prazo.

Ou seja: investir em jovens não é caridade. É estratégia.


O que essas empresas estão fazendo — e que você deveria saber

1. Criando programas de aprendizagem de verdade

As empresas mais bem posicionadas não estão apenas “cumprindo cotas”. Elas estão estruturando programas reais de formação, que oferecem:

  • Mentoria com líderes experientes
  • Capacitação em soft e hard skills
  • Trilhas de carreira claras
  • Inclusão de jovens de comunidades e contextos diversos

Esses programas transformam o aprendiz em um profissional preparado — e muitas vezes em um futuro líder.

2. Parcerias com instituições sérias

Empresas inteligentes se conectam a organizações como o Instituto Formar, que prepara jovens com formação de qualidade e acompanhamento individual. Isso garante um processo mais ético, eficaz e alinhado com as necessidades do negócio.

3. Incentivo à diversidade e inclusão social

Investir em jovens talentos de baixa renda ou em situação de vulnerabilidade é mais do que uma ação de impacto social. É uma forma de oxigenar a cultura da empresa, ampliar perspectivas e construir um time que represente o Brasil real.

Empresas que abraçam a diversidade são mais inovadoras, solucionam problemas com mais eficiência e se conectam melhor com seus consumidores.

4. Valorização das soft skills

Empresas de visão sabem que o futuro do trabalho é comportamental. Elas investem em talentos que têm:

  • Boa comunicação
  • Curiosidade
  • Ética
  • Inteligência emocional
  • Resiliência

E sabem que isso não se ensina em sala de aula tradicional, mas se desenvolve com apoio, feedback e prática.


Cases reais de impacto

Empresas como Natura, Magazine Luiza, Itaú e Ambev são exemplos de organizações que há anos investem em programas de jovens aprendizes e talentos diversos. O retorno? Alta retenção de talentos, cultura forte, reconhecimento de marca e resultados sustentáveis.

E isso não é exclusividade das grandes: médias e pequenas empresas também estão colhendo frutos ao formar jovens e oferecer oportunidades reais de crescimento.


O que sua empresa ganha com isso?

Você pode estar se perguntando: “Ok, mas na prática, qual o ganho?”

Aqui vão alguns resultados que empresas relatam ao investir em jovens talentos:

✅ Redução de turnover
✅ Criação de cultura organizacional forte
✅ Maior engajamento dos colaboradores
✅ Aumento de produtividade
✅ Inovação constante
✅ Reputação positiva no mercado e com investidores

Empresas que investem em gente boa desde o início moldam profissionais alinhados aos seus valores e comprometidos com os objetivos da organização.


O custo da omissão

Ignorar o potencial dos jovens talentos e da inclusão social é um erro estratégico. Enquanto algumas empresas seguem com dificuldades de recrutar, treinar e reter, outras estão criando seu próprio pipeline de líderes do futuro — e com baixo custo.

Pior ainda: empresas que não se atualizam sobre ESG (ambiental, social e governança) correm o risco de perder espaço em mercados que já exigem responsabilidade social real.


Como começar a fazer parte dessa mudança

Se você é gestor, RH ou empresário e quer entrar nessa nova era, aqui estão os passos:

1. Estabeleça parceria com uma instituição formadora

Organizações como o Instituto Formar já possuem estrutura pronta para seleção, capacitação e acompanhamento dos jovens. Isso facilita a jornada para empresas que desejam iniciar programas de aprendizagem.

2. Crie um ambiente de aprendizado

Designar mentores, definir metas claras, oferecer feedback e permitir o erro como parte do processo são ações simples — mas transformadoras.

3. Valorize o propósito

Mostre para os jovens que eles fazem parte de algo maior. Isso gera engajamento e motivação real.


Conclusão: o futuro pertence a quem forma

Enquanto muitos ainda procuram “o profissional pronto”, empresas inteligentes estão criando os profissionais que querem ter amanhã. Elas entendem que formar é melhor do que apenas contratar. E que oferecer oportunidade para quem nunca teve é um investimento que transforma o negócio — e a sociedade.

Você quer fazer parte das empresas que lideram o futuro, ou das que ficam para trás?


FAQ

1. Por que investir em jovens talentos é uma vantagem competitiva?
Porque jovens trazem inovação, energia, facilidade de adaptação e são moldáveis à cultura da empresa. Eles representam o futuro e têm grande potencial de crescimento.

2. Toda empresa pode ter um programa de aprendizagem?
Sim. Basta estar regularizada e em parceria com uma instituição formadora credenciada, como o Instituto Formar. O processo é acessível e altamente eficaz.

3. É possível medir o retorno desse tipo de investimento?
Sim. Empresas relatam maior engajamento, redução de rotatividade, desenvolvimento de lideranças internas e melhoria na reputação institucional.

4. Qual o papel do Instituto Formar nesse processo?
O Instituto Formar oferece seleção de jovens, capacitação teórica e comportamental, acompanhamento durante o contrato e suporte à empresa. Isso garante qualidade e segurança em todo o processo.

5. E se minha empresa ainda for pequena? Posso começar com poucos aprendizes?
Sim. Muitas pequenas empresas iniciam com 1 ou 2 jovens e colhem excelentes resultados. O importante é começar — com estrutura, responsabilidade e visão de futuro.

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